Muitos municípios do Rio
Grande do Norte já estão sentindo os efeitos da estiagem que assola o
Estado, principalmente o interior.
Lucélia solicitou do
poder público, através da Secretaria Municipal de Agricultura, a
elaboração de um diagnóstico sobre a atual situação da zona rural no
tocante a estiagem que está atingindo a maioria dos municípios do Rio
Grande do Norte. A
ação se justifica pois é preciso conhecer detalhadamente a realidade
das comunidades rurais de nosso município e desta forma já se planejar
que estratégias deverão ser tomadas para amenizar a situação que deverá
ainda se agravar em nossa região, disse Lucélia.
A água em breve vai
ficar mais escassa e a situação do rebanho é mais grave ainda pois os
mesmos necessitaram de alimento [ração] e o pequeno produtor não tem
condições de manter o seu rebando sendo forçado a se desfazer causando
enorme prejuízo para o seu pequeno patrimônio, de onde ele tira o
sustento de sua família.
Fonte: Blog da Folha Patuense
2 comentários:
Toda medida paliativa (carro pipa, ração animal subsidiada) nessa hora é bem vinda. Acredito que a aquisição de cisternas de PVC, por sua mobilidade, atenderá prontamente á captação d'agua de chuvas, poços, caminhões pipa, entre outros meios. Não sei qual o entendimento dos Governos Estadual e Federal com relação às obras prioritárias para amenizar os efeitos danosos da Natural estiagem em nosso semi-árido, sugiro, mesmo que ainda raro em nosso cristalino, a perfuração de poços, pois quando se encontra uma fenda a recompensa é sempre satisfatória e duradoura, não será vergonha nenhuma se transformarmos o solo árido Potiguar numa tábua de pirulitos. Cisternas, açudes, barreiros e afins dependem exclusivamente de chuvas, já os poços de profundidade media/grande suportam períodos de estiagem bem maiores. Espero que com ou sem politicagem se faça a coisa certa, acudam o semi-árido!
Toda medida paliativa (carro pipa, ração animal subsidiada) nessa hora é bem vinda. Acredito que a aquisição de cisternas de PVC, por sua mobilidade, atenderá prontamente á captação d'agua de chuvas, poços, caminhões pipa, entre outros meios. Não sei qual o entendimento dos Governos Estadual e Federal com relação às obras prioritárias para amenizar os efeitos danosos da Natural estiagem em nosso semi-árido, sugiro, mesmo que ainda raro em nosso cristalino, a perfuração de poços, pois quando se encontra uma fenda a recompensa é sempre satisfatória e duradoura, não será vergonha nenhuma se transformarmos o solo árido Potiguar numa tábua de pirulitos. Cisternas, açudes, barreiros e afins dependem exclusivamente de chuvas, já os poços de profundidade media/grande suportam períodos de estiagem bem maiores. Espero que com ou sem politicagem se faça a coisa certa, acudam o semi-árido!
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