Confesso que gosto como a Polícia Federal investiga. E não tinha como ser diferente. Esta semana em Patu os agentes federais se mostraram educados e muito eficientes.
Estão investigando o sumiço de R$ 700 mil enviados pelo Ministério da Educação para o ex prefeito Posidônio Queiroga construir uma creche no bairro Nova Patu.
Queiroga, que é conhecido por Popó, já sabe como é ficar atrás das grades. Já esteve preso duas vezes: uma por não pagar pensão e outra por esconder documentos públicos.
Popó recebeu os R$ 700 mil e quando perdeu a eleição no mês de outubro de 2008, sacou todo o dinheiro que estava numa conta do Banco do Brasil.
Além de sumir com os R$ 700 mil, Popó deixou sem prestar contas diversas obras no município e sem esta prestação de contas, a cidade não recebe mais recursos federais.
Neste caso, se ferra a atual administração, que está impedida de firmar convênios para outros investimentos necessários no município. Que o diga a prefeita Evilásia Gildênia.
No caso do sumiço dos recursos públicos, a Polícia Federal instaurou inquérito policial em 2009. Rolou 2010 e nada de concluir a investigação. Agora parece que vai. Ótimo.
Os policiais foram na cidade, ouviram testemunhas, ex-membros da Comissão de Licitação, empresários e fizeram medições no local que deveria haver uma creche modelo.
Quando procurados para falar sobre o assunto, os policiais federais, de forma educada, explicaram que é regra da Polícia Federal não falar sobre o que está sendo investigado.
Ótimo. Ao cidadão interessa o resultado do trabalho e a condenação dos culpados.
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