De acordo com o ofício do governo, assinado pelo secretário de Administração e Recursos Humanos, Antônio Alber Nóbrega, os outros pedidos da categoria ficam condicionados ao “estudo mais aprofundado da situação”, por comissão paritária “para a construção de um modelo mais eficiente” a ser colocado em prática na saúde estadual.
Após discussões acerca do ofício enviado pelo governo, os profissionais em greve definiram que não abrem mão dos pontos já reivindicados, como: adoção do novo piso salarial médico, resultante da incorporação da GDAC (gratificação de alta complexidade) para os médicos de ambulatório, municipalizados, cedidos e aposentados, ainda não contemplados com este novo piso; correção da inflação de 14% para o salário base; criação de uma gratificação por atividade médica no valor de 50% para todos os níveis salariais da tabela do Plano de Cargos e Salários. Além de condições de trabalho e abastecimento em todas as unidades da Secretaria Estadual de Saúde Pública.
*Com informações da assecom do Sinmed/RN/ via Noticias de São Miguel
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