De acordo com Miguel Josino, o processo da greve dos funcionários da UERN foi encaminhado para análise de dois procuradores da PGE e só após esse primeiro estudo é que o estado se posicionará quanto à greve. A assessoria de comunicação da UERN esclareceu que estudos relacionados à reposição de aulas e ao adiamento de datas estão sendo feitos pela Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PROEG), mas que só serão apresentados ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão após o fim da greve.
Por meio da assessoria, o reitor da UERN, Milton Marques de Medeiros, disse que espera que o governo e as categorias firmem acordo para minimizar os prejuízos aos estudantes. Amanhã o reitor participará de uma Audiência Pública na Assembleia Legislativa que debaterá a greve e contará com a participação das lideranças sindicais.
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