Mesmo diante das declarações do Procurador Geral do Estado, Miguel Josino, divulgadas à imprensa na tarde dessa terça-feira (7), de que o governo pretende pedir a ilegalidade da greve dos Policiais Civis e cortar o ponto dos grevistas, a categoria está irredutível e vai continuar com a paralisação.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Rio Grande do Norte, Djair José de Oliveira Junior, a categoria já esperava essa reação por parte do governo. “Isso é próprio de um governo que não quer negociar” declarou o vice-presidente.
Com a reação da administração do estado, os grevistas decidiram acampar em frente a Governadoria reivindicando uma audiência com a governadora Rosalba Ciarline, mas até o momento não houve nenhuma sinalização de que isso possa acontecer.
Segundo Djair de Oliveira, a Polícia Civil foi a única categoria com a qual o governo não negociou nenhuma proposta concreta. “Queremos um cronograma de datas para saber quando será apresentado um novo plano de cargos e salários e quando serão chamados os aprovados no último concurso para a Polícia Civil”, reivindicou.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Rio Grande do Norte, Djair José de Oliveira Junior, a categoria já esperava essa reação por parte do governo. “Isso é próprio de um governo que não quer negociar” declarou o vice-presidente.
Com a reação da administração do estado, os grevistas decidiram acampar em frente a Governadoria reivindicando uma audiência com a governadora Rosalba Ciarline, mas até o momento não houve nenhuma sinalização de que isso possa acontecer.
Segundo Djair de Oliveira, a Polícia Civil foi a única categoria com a qual o governo não negociou nenhuma proposta concreta. “Queremos um cronograma de datas para saber quando será apresentado um novo plano de cargos e salários e quando serão chamados os aprovados no último concurso para a Polícia Civil”, reivindicou.
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