Rubens Coelho - Jornalista
"Se há coisa que realmente causa náuseas em pessoas dignas, é a bajulação. No entanto, a vaidade humana, produz o bajulador. Muitos gostam do puxa-saco; se sentem bem ao lado dessa figura asquerosa, subserviente, oportunista, sem auto-estima, que usa de todos os meios possíveis para agradar sua vítima. Traiçoeiro como sempre, por trás nunca perde a chance de falar mal e denegri-la. É a prática comum do chaleira, com sua falta de personalidade, alma pequena e falsidade congênita. O energúmeno é encontrado em qualquer segmento social: nas repartições públicas, em empresas comerciais, bancárias, de publicidade, nas redações de jornais e principalmente no meio político...
O bajulador sempre vitima o bajulado com atitudes cavilosas inesperadas. É só dá tempo ao tempo para se ter a perfídia inevitável. Como répteis ele rasteja, levando seu veneno e inoculando contra seus fortuitos desafetos na tentativa de destruí-los. Sua glória é conseguir. Só assim, o bajulador pode atingir sua meta de ascensão profissional, política ou social. Pode também, cair do cavalo. Seus planos podem ir de água abaixo se algum acidente de percurso, alguma jogada mal calculada o colocar em confronto com seu protetor. Às vezes isso acontece. Então o bajulador, chaleira, corta-jaca, puxa-saco, baba-ovo, babão, lambe-lambe, quantas denominações tenha, submerge na latrina como excremento repugnante, para satisfação e sossego daqueles que foram incomodados ou prejudicados pela sua figura repulsiva."
"Se há coisa que realmente causa náuseas em pessoas dignas, é a bajulação. No entanto, a vaidade humana, produz o bajulador. Muitos gostam do puxa-saco; se sentem bem ao lado dessa figura asquerosa, subserviente, oportunista, sem auto-estima, que usa de todos os meios possíveis para agradar sua vítima. Traiçoeiro como sempre, por trás nunca perde a chance de falar mal e denegri-la. É a prática comum do chaleira, com sua falta de personalidade, alma pequena e falsidade congênita. O energúmeno é encontrado em qualquer segmento social: nas repartições públicas, em empresas comerciais, bancárias, de publicidade, nas redações de jornais e principalmente no meio político...
O bajulador sempre vitima o bajulado com atitudes cavilosas inesperadas. É só dá tempo ao tempo para se ter a perfídia inevitável. Como répteis ele rasteja, levando seu veneno e inoculando contra seus fortuitos desafetos na tentativa de destruí-los. Sua glória é conseguir. Só assim, o bajulador pode atingir sua meta de ascensão profissional, política ou social. Pode também, cair do cavalo. Seus planos podem ir de água abaixo se algum acidente de percurso, alguma jogada mal calculada o colocar em confronto com seu protetor. Às vezes isso acontece. Então o bajulador, chaleira, corta-jaca, puxa-saco, baba-ovo, babão, lambe-lambe, quantas denominações tenha, submerge na latrina como excremento repugnante, para satisfação e sossego daqueles que foram incomodados ou prejudicados pela sua figura repulsiva."
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