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quarta-feira, 6 de junho de 2012

Globo mostra drama da Saúde que humilha povo do RN



O programa “Profissão Repórter” da Rede Globo, à noite dessa terça-feira (5), novamente colocou o Rio Grande do Norte no epicentro do caos na Saúde Pública do país.
Os municípios de Caicó e Pau dos Ferros, com seus hospitais regionais, foram perscrutados por equipes do programa, revelando o sofrimento de milhares de pessoas, maltratadas por um serviço precário e desumano.

O Estado parece ignorar tudo isso. Procurado, como sempre, promete tomar providências e adianta medidas burocráticas para problemas encontrados pela reportagem.

Veja AQUI relato da repórter Paula Akemi sobre sua estada em Caicó, em que um médico chega a atender 200 pessoas por dia, por pura dedicação pessoal.

Em Pau dos Ferros, o Hospital Regional Cleodon Carlos de Andrade foi mostrado com deficiências já bastante conhecidas e relatadas pela imprensa do estado. Veículos sucateados, equipamentos sem uso devido falta de peça de reposição de apenas R$ 9,00 etc. Mas apareceu uma “novidade”: enfermeira é paga (R$ 150,00) por mãe de uma criança, para acompanhá-la em transporte numa sucateada ambulância até Natal.

O novo secretário de Saúde do Estado, Esaú Gerino, recebeu um senhor cartão de apresentação do que terá pela frente.

Blog do Carlos Santos

1 comentários:

Silvia Silva disse...

Para quem não entendeu a passagem da reporter nas cidades do RN.

1. o eleitor adoece e precisa desesperandamente continuar sobrevivendo.

2. a familia o leva ao hospital local.

3. o hospital não tem estrutura (O Maranhão ja mostrou que é possivel)

4 a familia do paciente se humilha e depois de muito tempo, consegue uma ambulancia para levá-lo a capital.

5. A pessoa fica devendo o favor a quem teoricamente lhe salvou a vida.

6. os politicos continuam no poder e assim a ambulancioterapia continua para sempre.

Solução? EDUCAÇÃO

Quem é esclarecido não vota nesse tipo de politico sanguessuga.


mais teportagem aqui

http://g1.globo.com/profissao-reporter/noticia/2012/06/hospital-no-interior-do-maranhao-tem-mais-funcionarios-do-que-pacientes.html