Das condicionalidades da saúde, o MDS aponta itens como pré-natal, vacinação e pesagem em dia. Na educação, a variante é a freqüência escolar com 409.519 estudantes acompanhados e na assistência social o fator de análise é o Programa de Erradicação de Trabalho Infantil (Peti), com 35.806 crianças acompanhadas. Pelo andamento positivo desses objetivos, o Rio Grande do Norte vem passando por uma revolução social no Brasil, já que vive uma realidade não apenas de repasse do recurso, mas de oferta de condições e elementos para as famílias evoluam e melhorem suas realidades de vida e trabalho.
“O Bolsa Família trabalha com a lógica do desenvolvimento social, possibilitando que as pessoas pobres tenham acesso ao crédito. Mas este benefício não é distribuído aleatoriamente. Para receberem o dinheiro, as famílias devem seguir certas premissas como cuidar da educação e saúde dos filhos, que por si só, já influenciam na melhoria das condições de vida destas famílias. É aí onde nosso Estado se destaca nacionalmente. Esses dados derrubam também o argumento daqueles que classificam o programa como mero distribuidor de esmolas”, diz Gercino Saraiva, secretário estadual do Trabalho, Habitação e Assistência Social.
Além de promover a melhoria da qualidade de vida da população, outro ponto positivo do Bolsa Família diz respeito à economia do próprio Estado. O benefício do programa significa um investimento mensal de R$ 31 milhões na economia do Rio Grande do Norte. Ao ano, o Bolsa Família possibilita a entrada de mais de R$ 360 milhões no Estado.
Todos os 167 municípios potiguares são contemplados com o Programa Bolsa Família, beneficiando a 338 mil famílias, um número até superior ao total de famílias pobres no Estado, que é de 319 mil.
1 comentários:
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