LEIAM ATENTAMENTE E VEJAM O QUE OS POLÍTICOS PATUENSES QUE DIZEM AMAR ESSA CIDADE TENTARAM FAZER.
Enquanto o Governo do Estado age para melhorar a segurança pública do Estado e enquanto o Comando da Companhia de Polícia Militar de Patu busca melhorias para a segurança na área de atuação da CPM, lideranças políticas agem na contramão e tentam fazer o contrário.
No último dia 30 de julho, duas lideranças políticas de Patu foram a Natal pedir que fossem tirados da Sétima Delegacia Regional de Polícia Civil, de Patu, todos os policiais militares que estão cedidos à referida unidade policial.
Uma pessoa ligada ao governo, presente à reunião, disse desconhecer qualquer atitude que ensejasse a retirada dos policiais militares da Delegacia Regional de Polícia Civil de Patu.
De pronto defendeu a permanência dos policiais na equipe da unidade regional.
Sabendo do pedido, o deputado estadual Gilson Moura, preocupado com a questão da segurança pública de Patu e da região Oeste, fez imediata intervenção, para que seja mantida a equipe de policiais militares que estão cedidos à Delegacia Regional de Polícia Civil de Patu.
O delegado-geral de Polícia Civil do Estado, Fábio Rogério, informou às lideranças que não poderia atender ao pleito, porque, mesmo diante da nomeação de novos policiais civis, o número ainda seria insuficiente para suprir a carência de efetivo de policiais civis existente em todo o Estado.
Inconformados com a decisão do Governo, as duas lideranças ainda tentaram junto à DIVIPOE – Divisão de Polícia do Interior, através da representação existente em Mossoró, realizar a remoção dos PM´s lotados na Delegacia Regional de Polícia Civil de Patu.
O delegado regional de Patu, André, informou que não abre mão de ter esses policiais na sua equipe, que tem também um outro policial militar que trabalha como escrivão e apenas dois agentes de polícia civil.
Toda a equipe atua principalmente em Patu mas também no auxílio a todos os demais Municípios que estão vinculados à 7ª Delegacia Regional de Polícia Civil.
Fonte: Blog do Tiago Gome/ Via Olhar Crítico
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