As investigações apontaram que estes estudantes concluiram o ensino médio em escolas particulares, mas, para se beneficiar das cotas para alunos da rede pública de ensino, matricularam-se em turmas do supletivo de escolas públicas. Depois da denúncia feita pelo MP, sete estudantes já tiveram a matrícula cancelada por ordem da justiça.
O Promotor de Justiça José Hercy Ponte de Alencar estabeleceu o prazo de 30 dias para que a UERN abra uma sindicância e investigue a ocorrência de outros casos. Ele também requisitou cópias dos históricos escolares dos denunciados e pediu à polícia a instauração de inquérito criminal pela prática de falsidade ideológica. Na hipótese de condenação, a pena varia de um a cinco anos de prisão, mais o pagamento de multa.
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