De acordo com informações obtidas por meio do Inquérito Civil 29/2010, foram observadas diversas irregularidades, como a aprovação de candidatos que não preencheram a prova; gabarito com respostas marcadas que não correspondiam as mesmas dos cadernos de prova; vazamento de prova e gabarito; entrega de cartões-resposta não lacrados; e identificação dos candidatos nos cartões durante a correção. Além disso, o Inquérito também apurou a existência de vários servidores contratados ilegalmente, que foram aprovados para os mesmos cargos que exerciam à época do concurso.
A investigação levou a Prefeitura de Jardim de Piranhas a suspender a nomeação e posse dos candidatos aprovados. A recomendação do Ministério Público ainda prevê a realização de um novo concurso público e a instauração de penalidades à empresa organizadora do certame.
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