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quinta-feira, 24 de abril de 2008

Combate à AIDS

Olá amigos, estou de volta e nesses dias conheci pelo orkut um cidadão chamado Aqthayde, um pai de família que não é portador do vírus da AIDS, mas é um dos grandes colaboradores da luta contra a doença. Achei muito interessante o seu empenho e decidi divulgar o texto que está na sua página principal do site de relacionamentos orkut.

Texto informativo retirado da página pessoal de AQthayde

Em outubro de 1987, foi decretado por uma assembléia da ONU que 1º de dezembro seria o Dia Mundial da Luta Contra a AIDS. A data é marcada por campanhas publicitárias, que buscam relembrar os conceitos básicos de prevenção, além de reforçar a solidariedade, a tolerância e a compaixão. Todos os anos, novos temas são abordados para a campanha principal, que faz parte do Ministério da Saúde, para atingir a maior variedade de público possível.

Em 2007, o slogan Sua atitude tem muita força na luta contra a Aids pretendeu alcançar os jovens de 14 a 24 anos, com o tema central O Jovem e seu direito de exercer sua sexualidade e de usar o preservativo . O HIV destrói os linfócitos, células responsáveis pela defesa do nosso organismo, tornando a pessoa vulnerável a outras infecções e doenças oportunistas.

Cabe ressaltar que, como qualquer imunodeficiência, ela não se manifesta da mesma forma em todos os pacientes. O período médio de incubação, intervalo de tempo entre a exposição ao vírus até o surgimento de alguns sintomas, é estimado em 3 a 6 semanas. A produção de anticorpos inicia-se de 8 a 12 semanas após a infecção. Existe ainda a fase assintomática, na qual os vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada.

A etapa final corresponde à redução crítica de células T, tipo CD4, que chegam abaixo de 200 unidades por mm³ de sangue (adultos saudáveis possuem de 800 a 1200 unidades). Neste estágio, surgem as diarréias persistentes dores de cabeça, contrações abdominais, febre, falta de coordenação, náuseas, vômitos, fadiga extrema, perda de peso e câncer. Na década de 80, quando a AIDS veio à tona, o medo de ser acometido pela doença era bastante grande, o tratamento ainda não era conhecido e as imagens de pacientes em estado terminal eram vistas como ameaça fatal.

Os chamados grupos de risco da época eram os homossexuais, as garotas de programa, os caminhoneiros e os usuários de drogas. Com essa definição, era muito mais fácil desenvolver campanhas que atingissem o nicho correto. O grande problema atual é que a AIDS está em todo lugar. Não existem mais os grupos de risco, pelo contrário! Hoje, eles são os que estão mais distantes do HIV , comenta o biomédico Luis Roberto Lopes.

Historiadores dizem que grandes epidemias e grandes guerras servem para fazer o controle populacional do planeta. Até o momento, isso fazia até que certo sentido. O problema é que nenhuma batalha ou epidemia durou tanto tempo. A AIDS está aí há 20 anos e não temos indícios de que uma cura vai surgir. completa Luis. Em todo o mundo, são vendidos cerca de 239 milhões de preservativos todos os anos. Parece muito? Pois então pense no seguinte dado: por dia, acontecem aproximadamente 150 milhões de relações sexuais. Para o jovem publicitário, Rafael Gushiken, 25, Assim como o governo transmite um grande número de campanhas políticas, deveria transmitir as campanhas de prevenção à AIDS. .

O maior símbolo desta luta é o famoso ´laço vermelho´, que é visto como sinal de comprometimento. Ele foi escolhido por causa de sua ligação ao sangue e à idéia de paixão e foi inspirado no laço amarelo que honrava os soldados americanos da Guerra do Golfo. Ele foi criado em 1991, como homenagem às pessoas que haviam morrido por conta da doença.

É isso aí, prevenir é sempre melhor do que remediar.

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