Os professores da rede Estadual de ensino continuam em greve.
A categoria reivindica a equiparação salarial com o piso nacional; a implantação do plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para os demais funcionários das escolas, funções que ainda não têm; e o cumprimento do que prevê o PCCS dos professores de nível médio.
A contraproposta do Estado apresentada ontem pela governadora garante o pagamento do piso, mas considerando as gratificações salariais. Com isso, os professores de nível I, que recém-ingressaram na carreira, passariam a receber R$ 712,56 – a proposta anterior era de R$ 681.
Os professores não aceitam e permanecem em greve por tempo indeterminado, mesmo sabendo que terão os seus salários descontados em virtude das faltas.
O fato é que os alunos como sempre, são os grandes prejudicados.
Pra falar a verdade ainda não ví nenhuma manifestação por parte dos grevistas, em torno de suas reivindicações. Falta protesto, movimentações em vias públicas, enfim, o que falta mesmo é "botar a boca no trombone" e fazer barulho mesmo.
Esperamos que a situação seja resolvida e o governo entenda que os professores realmente precisam de incentivos para desenvolverem as suas funções de forma digna.
Um forte abraço e até logo.
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