Veja na íntegra:
Segundo a reportagem, custeou passagens e, em alguns casos, até estada em hotéis. Em seu primeiro mandato, ela bancou essas despesas com recursos de sua cota aérea, criada para permitir o deslocamento de congressistas no exercício da atividade parlamentar.
A Folha obteve mais de 320 páginas de cartões de embarque e comprovantes de passagens e hospedagem descontadas da cota da senadora de maio de 2007 a fevereiro de 2008, somando cerca de R$ 160 mil. Foram mais de 240 viagens em menos de 300 dias --quase uma passagem por dia.
- Outro lado
Rosalba disse, em nota, que os bilhetes para parentes e amigos foram emitidos com as sobras de sua cota aérea, dentro do que as regras permitiam. "Quando cheguei ao Senado, havia diversas complementações da remuneração básica do senador, entre elas uma parcela para viagens", disse.
"Esta parcela era paga mensalmente e, conforme a regra então vigente, importava em determinado valor mensal que, se não utilizado em um mês, ia sendo acumulado [...]. Se o senador tivesse saldo desta verba, ele podia ser usado livremente, e a agência de viagem podia usá-lo para pagamento de hotéis."
Leia a íntegra desta reportagem na edição da Folha desta sexta-feira, que já está nas bancas.
Matéria publicada na Folha de S. Paulo de 07/08
0 comentários:
Postar um comentário