De acordo com o montador Jucelino Araújo, a categoria também almeja um plano de saúde custeado pela firma e aumento no valor do vale alimentação, que hoje é de R$ 110. No estádio, que sediará jogos da Copa do Mundo de 2014, trabalham mais de 1.200 operários, divididos em quatro turnos.
Arthur Couto, gerente de marketing, afirma que a OAS encara a paralisação com surpresa. Segundo ele, novembro é o mês do dissídio coletivo dos trabalhadores, período em que a empresa e a categoria estão em fase de negociação. Arthur afirmou que tentará um diálogo com os trabalhadores para que a obra seja retomada o quanto antes. Já os operário dizem que não irão voltar enquanto as exigências não forem atendidas.
Ao G1, o montador Jucelino Araújo disse que o mês de dissídio foi o de setembro passado. "Eu, inclusive, fui impedido de sair da empresa em setembro porque eles disseram que era mês de dissídio", afirmou.
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